Não é novidade que o cenário econômico brasileiro e principalmente o imobiliário, esteja em seus piores dias.
Como consequência, o número de distratos tiveram aumento significativo. Segundo dados da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) em 2016 foram efetivados 44.200 distratos, representando mais de 40% dos imóveis comercializados no país.
Essa realidade fez com que milhares de consumidores ficassem sem a orientação adequada para resolver o assunto.
Proprietários e construtoras entraram em confronto discordando em 100% dos casos, dos valores que as construtoras propõem como devolução.
O desrespeito ao código de defesa do consumidor é acintoso e deixa proprietários reféns de argumentos mentirosos dados pelas construtoras. Oferecem valores irrisórios parcelados em 12 meses sem correção do total pago, não devolvem taxas de corretagem e promovem uma verdadeira peregrinação de consumidores angustiados para solucionar seu problema.
A grande maioria com sérios problemas financeiros causados por perda de emprego, queda na renda familiar e outros problemas de ordem econômica, se veem obrigados a realizar o distrato, mais não recebem nenhum amparo das construtoras.
Enquanto em Brasília a crise politica pega fogo, os consumidores ficam desprotegidos sem uma regulamentação que dite as regras do jogo.
Claro que o consumidor, dependendo do caso, deverá arcar com alguma penalidade financeira por quebrar um contrato em andamento. O que não pode é haver o abuso de poder econômico das construtoras que querem oferecem 20%, 30% do valor pago de volta, parcelados em até 1 ano, quando aceitam devolver algum valor. Há casos que a construtora simplesmente não aceita o distrato, direito garantido pelo código de defesa do consumidor.
A APADEC – Associação Paulista em Defesa do Consumidor acompanhada de perto o mercado imobiliário e atende os consumidores prejudicados pelas construtoras.
Entre em contato conosco através do site. www.apadec.org.br e tenha seus direitos preservados.
Temos índice de vitórias acima de 90% nos distratos que já realizamos extrajudicialmente.
JUNTOS SOMOS MAIS FORTES.